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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Amor e Renúncia

A conversa informal durante o café da manhã foi mais uma oportunidade de aprendizado para os que ouviam aquela senhora de semblante calmo e cabelos embranquecidos

 pelas muitas primaveras já vividas.
Ela pôs o café e o leite na xícara e alguém lhe ofereceu açúcar. 
Mas a senhora agradeceu dizendo que não fazia uso de açúcar.
Alguém alcançou-lhe rapidamente o adoçante, 

por pensar que deveria estar cumprindo alguma dieta.
Mas ela agradeceu novamente dizendo que tomava apenas café com leite,

 sem açúcar nem adoçante dietético.
Sua atitude causou admiração, pois raras pessoas dispensam o açúcar. 

Mas ela contou a sua história.
Disse que logo depois que se casara havia deixado de usar açúcar.

 Imediatamente imaginamos que deveria ser para acompanhar o marido que, 
por certo, não gostava de doce.
Mas aquela senhora, que agora lembrava com carinho do

marido já falecido há alguns anos, esclareceu que o motivo era outro.
Falou de como o seu jovem esposo gostava de açúcar, e falou também da escassez do produto durante a segunda guerra mundial.
Disse que por causa do racionamento conseguiam apenas alguns

 quilos por mês e que mal dava para seu companheiro.
Ela, que o amava muito, renunciou ao açúcar

 para que seu bem amado não ficasse sem. Declarou que depois que a guerra acabou e a situação se normalizou,
 já não fazia mais questão de adoçar seu café e que havia perdido completamente o hábito do doce.
Hoje em dia, talvez uma atitude dessas causasse espanto naqueles que não conseguem analisar o valor e a grandeza de uma renúncia desse porte.
Somente quem ama, verdadeiramente, 

é capaz de um gesto nobre em favor da pessoa amada.
Nos dias atuais, em que os casais se separam por questões tão insignificantes, vale a pena lembrar as heroínas e 

os heróis anônimos que renunciaram ou renunciam a tantas coisas para fazer a felicidade do companheiro ou companheira.
Nesses dias em que raros cônjuges abrem mão de uma simples opinião em prol da harmonia do lar, vale lembrar que a vida a dois 

deve ser um exercício constante de renúncia e abnegação.
Não estamos falando de anulação nem de subserviência de um ou de outro, mas simplesmente da necessidade de relevar ou tolerar os defeitos um do outro.
Não é preciso chegar ao ponto de abrir mão de 

algo que se goste por mero capricho ou exigência do cônjuge,
 mas se pudermos renunciar a algo para que nosso amor seja feliz,
 essa será uma atitude de grande nobreza de nossa parte.
Afinal de contas, o verdadeiro amor é feito de renúncia 

e abnegação senão não é amor, é egoísmo.
Se entre aqueles que optaram por dividir o lar,

 o leito e o carinho a dois, não existir tolerância, de quem podemos esperar tal virtude?
Se você ainda não havia pensado nisso, pense agora.
Pense que, quando se opta por viver as experiências do casamento,

 decide-se por compartilhar uma vida a dois e isso quer dizer, muitas vezes,
 abrir mão de alguns caprichos em prol da harmonia no lar.
Se você só se deu conta disso depois que já havia se casado, 

lembre-se de que a convivência é uma arte e um desafio que merece ser vivido com toda dedicação e carinho.
Pois quando aprendermos a viver em harmonia dentro do lar,

 estaremos preparados para viver bem em qualquer sociedade.

terça-feira, 19 de julho de 2011

O amor



Numa sala de aula havia várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora: "Professora, o que é o amor?".

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já estava na hora do recreio, pediu que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nela o sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse: “Quero que cada um mostre o que trouxe consigo”.

A primeira criança disse: “Eu trouxe esta flor, não é linda?”.

A segunda criança falou: “Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção”.

A terceira criança completou: “Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha?”.

E assim as crianças foram se colocando.

Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Esta estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela e perguntou: “Meu bem, por que você não trouxe nada?”.

E a criança timidamente respondeu: “Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume durasse mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Portanto, professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe?”.

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração. 

Autor Anônimo

sábado, 9 de julho de 2011

Assembléia na carpintaria

Contam que na carpintaria houve uma vez uma estranha assembléia.
 Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que teria que renunciar. 

A causa? Fazia demasiado barulho e,
além do mais, passava todo o tempo golpeando.
O martelo aceitou sua culpa, 
mas pediu que também fosse expulso o parafuso, 
dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo.
 Diante do ataque, o parafuso concordou, 
mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. 
Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais.
 A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse a trena, 
que sempre media os outros segundo a sua medida,
 como se fora a única perfeita.
Nesse momento entrou o carpinteiro,

 juntou o material e iniciou o seu trabalho.
 Utilizou o martelo, a lixa, a trena e o parafuso.
 Finalmente, a rústica madeira se converteu num fino móvel.
 Quando a carpintaria ficou novamente só, a assembléia reativou a discussão.
 Foi então que o serrote tomou a palavra e disse:
- Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos,

 mas o carpinteiro trabalha com nossas qualidades,
com nossos pontos valiosos. Assim,
 não pensemos em nossos pontos fracos, 
e concentremo-nos em nossos pontos fortes.

A assembléia entendeu que o martelo era forte,

 o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para limar
e afinar asperezas e a trena era precisa e exata. 
Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade.
 Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos. 

Ocorre o mesmo com os seres humanos.

 Quando uma pessoa busca defeitos em outra, 
a situação torna-se tensa e negativa.
 Ao contrário, quando se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros,
 florescem as melhores conquistas humanas.

É fácil encontrar defeitos.

Qualquer um pode fazê-lo.
 Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Olhando para trás e movendo-se para a frente

Se você pudesse viver sua vida novamente, imagine todos os erros, 
dificuldades e situações negativas que teria evitado.
 O conhecimento que você tem agora seria uma enorme vantagem para viver as experiências do passado.
Entretanto você não pode viver a sua vida passada e nem deve querer isto. 

Há coisas muito mais importantes para você fazer. 

O conhecimento que você tem agora o faz ver que não há nenhuma razão

 no mundo para você guardar os desapontamentos.
 Você vê que cada erro, cada desapontamento,
 cada palavra errada, cada problema, já é passado.
 Entretanto, você vê que eles fizeram o que você é agora. Vê,
 mesmo que de forma dolorosa, 
que estas dificuldades o ajudaram a crescer em sabedoria,
 vigor e espírito.E agora é a hora ideal para simplesmente 
deixar ir embora toda a energia negativa que você está carregando,
 não deixando que ela o carregue.
 Deixe você ser livre, deixe ir o negativismo no passado e libere a enorme energia positiva adquirida em suas experiências para movê-lo para a frente. 











terça-feira, 5 de julho de 2011

Pessoas que nos marcam


Pessoas entram na sua vida por uma "razão", uma "estação" ou uma "vida inteira". 
Quando você percebe em qual destes tipos se encaixam as pessoas, você vai saber o que fazer por elas. 
Quando alguém entra em sua vida por uma "razão", é geralmente para suprir uma necessidade que você demonstrou. Essas pessoas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, fornecer orientação e apoio, ajudando-o física, emocional ou espiritualmente. 
Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus, e elas são! 
Eles estão lá pela razão que você precisa que eles estejam lá. 
Então, sem atitudes incorretas de sua parte, ou em horas inconvenientes, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim.
Às vezes essas pessoas morrem. Às vezes eles simplesmente se vão. Às vezes eles agem e te forçam a tomar uma posição. 
O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho deles, feito. As suas orações foram atendidas. E agora é tempo de ir.
Quando pessoas entram em nossas vidas por uma "estação", é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. 
Eles trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Eles poderão ensiná-lo algo que você nunca fez.
São pessoas que passam um longo período de suas vidas ao nosso lado e depois se vão, deixando saudades.
Eles geralmente dão a você uma quantidade enorme de prazer. Acredite! É real! Mas somente por uma "estação". 
Relacionamentos de uma "vida inteira" ensinam lições para até o fim dos dias, algo que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. 
São pessoas que nos marcam profundamente, que sempre serão lembradas durante toda a nossa vida. Nessa categoria se destacam nossos pais, irmãos, familiares que nos estimulam ao bem e pessoas especiais como professores, religiosos e, algumas vezes, amigos que nos acompanham desde a infância.
Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida. 

domingo, 3 de julho de 2011


Cada passo dado na batalha traz você à vida.
Nunca pare.
Os fardos que você carrega todo dia constroem em você a força e o caráter, e contra eles nada pode prevalecer.
Mantenha-se firme.
Encare cada desafio com a energia e o entusiasmo de uma alma grata pela experiência de estar viva.
Sinta o vento soprar no seu rosto.
Torne sua, essa força.
Curve-se em direção ao vento e deixe que ele seja seu apoio, mesmo que você ande contra ele.
Deixe que os problemas da vida lhe entretenham e ensinem em vez de detê-lo.
Você é mais forte que qualquer desafio, e sua força aumenta com cada um deles.
Você não é a causa de seus problemas.
Você é aquela pessoa especial que pode transformar esses problemas em grandes conquistas.
Persista.
Quanto mais difícil for a escalada, mais alto você estará chegando.

Tenha um excelente dia!!!

sábado, 2 de julho de 2011

antes

Antes de você, eu não entendia as musicas, dormia bem todas as noites,
 não me importava com o tamanho das minhas roupas, esquecia o telefone, tinha pensamentos livres e horas vagas.

Meu coração era saudável, lento, constante.

Eu não tinha febre psicológica, crise emocional, stress acumulado, nem carência afetiva.

Não tinha ciúme, ódio, ou pensamentos psicopatas.

Eu sempre tinha a razão. Não me importava em ficar desarrumada, dançar na rua, ouvir músicas chatas, não aguentava reclamações, mas não passava mal de rir, não planejava tantas coisas boas.

Antes de você eu não morria de saudade, não me preocupava em fazer alguém feliz, em cuidar de alguém.

Eu não sabia sequer que um abraço curasse tanta dor, que o mundo cabia num sorriso, e que era possível amar tanto alguém .

Agora eu sei porque você faz tanto sentido.
Quando alguém encontra seu caminho, precisa ter coragem suficiente para dar passos errados.
 As decepções, as derrotas, o desânimo são ferramentas 
que Deus utiliza para nos mostrar a estrada..!!!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

A DIFERENÇA ENTRE A FORÇA E A CORAGEM"


É preciso ter força para ser firme, mas é preciso ter coragem para ser gentil.
É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se render.
É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar em pé.
É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.
É preciso ter força para esconder os próprios males,

 mas é preciso coragem para demonstrá-los.
É preciso ter forças para ficar sozinho,

 mas é preciso coragem para pedir apoio.
É preciso ter forças para amar, mas é preciso ter coragem para ser amado.
(p/ Pe. Marcelo Rossi)
tenham muita força e coragem para superar todos os obstáculos!!!
Que com o nascer do novo dia possamos fazer as nossas escolhas e trilhar novos caminhos na certeza que "amanhã é outro dia" e que muitos outros amanhãs virão!!!
ainda bem que sempre existe outro dia... 
E outros sonhos... E outros risos. .. 
E outras pessoas... E outras coisas... 
Oh , ainda bem.